sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Como evitar Mau Hálito, tratamento, cuidados, dicas


Mau hálito ou halitose consiste nos odores desagradáveis oriundos da cavidade bucal ou através da respiração. Pode ter diversas causas, e varia com o período do dia e a idade da pessoa, agravando-se à proporção que a fome aumenta. É mais facilmente percebido por estranhos do que pela própria pessoa portadora de halitose.
O mau hálito matinal é normal. Ele acontece devido a leve hipoglicemia, a redução do fluxo salivar durante o sono. Essa halitose desaparece com a higiene dos dentes e da língua.

Causas

 Mau Hálito
A halitose pode ser fisiológica (que requer apenas orientação) ou patológica (que requer tratamento). As principais causas são:
  • Falta de higiene bucal
  • Diminuição da quantidade da saliva
  • Uso de alguns medicamentos
  • Estresse, ansiedade, prisão de ventre, amidalites e alterações hepáticas
  • Irritação na gengiva ou cáries
  • Alimentação inadequada e com temperos fortes
  • Tabagismo e bebidas alcoólicas

Dicas para Prevenir o Mau Hálito

A prevenção é a medida mais importante para o mau hálito: normalmente, ela acaba sendo a principal forma de tratamento. Deve-se ter cuidado com a alimentação e, principalmente, com a higiene bucal.
  • Escove os dentes após as refeições, passe fio dental e escove bem a língua. Para complementar, use enxaguante bucal.
  • Faça uma higienização profissional a cada 6 meses para eliminar a placa bacteriana e o acúmulo de tártaro.
  • Masque chicletes (de preferência sem açúcar): o chiclete estimula a mastigação, e consequentemente, a produção de saliva. A canela também é uma excelente aliada, pois possui propriedades antibacterianas.
  • Beba bastante água. Além de evitar a desidratação, ela evita a proliferação de bactérias na boca.
  • Coma alimentos como: cenoura, maça, manga, abacaxi e fibras, pois estes auxiliam na promoção de uma limpeza total na parte dos dentes, na linha das gengivas.

Consequências

 Mau Hálito
A simples presença do mau hálito, apesar de não ter grandes repercussões clínicas para a pessoa, pode, na maioria das vezes, provocar sérios prejuízos psicossociais. Os mais comumente relatados são a insegurança ao se aproximar das pessoas, a depressão secundária a isso, dificuldade em estabelecer relações amorosas, esfriamento do relacionamento entre o casal, resistência ao sorriso, ansiedade, e baixo desempenho profissional, quando o contato com outras pessoas é necessário.

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