As
vitaminas C e E são antioxidantes e podem ajudar a retardar o surgimento
de doenças vasculares em pacientes que recentemente receberam
transplante cardíaco, sugeriu um pequeno estudo.
A arteriosclerose coronariana, enrijecimento e estreitamento das artérias que irrigam o coração, geralmente ocorre nos primeiros anos após um transplante cardíaco. Por causa do aperfeiçoamento dos métodos que evitam a rejeição do órgão, as complicações a longo prazo que a arteriosclerose traz para esses pacientes adquiriram mais importância, informaram os autores do estudo.
A arteriosclerose coronariana, enrijecimento e estreitamento das artérias que irrigam o coração, geralmente ocorre nos primeiros anos após um transplante cardíaco. Por causa do aperfeiçoamento dos métodos que evitam a rejeição do órgão, as complicações a longo prazo que a arteriosclerose traz para esses pacientes adquiriram mais importância, informaram os autores do estudo.
No
trabalho, realizado com 40 pessoas que receberam transplante de
coração, o tratamento diário com as vitaminas C e E ajudou a diminuir a
formação de placas obstrutivas nas artérias durante um ano. A pesquisa,
realizada pela equipe de James C. Fang, do Brigham and Women's Hospital,
em Boston (Massachusetts), foi publicada na edição de 30 de março da
revista The Lancet.
Todos
os pacientes avaliados foram tratados com estatinas, medicamentos para
reduzir o colesterol. No entanto, as vitaminas inibiram "ainda mais" o
crescimento de placas do que a terapia com as estatinas, informou a
equipe. Os participantes que ingeriram as drogas para reduzir o
colesterol e as vitaminas apresentaram apenas um pequeno espessamento
nas paredes nas artérias, enquanto o grupo que usou somente estatinas
teve um espessamento mais substancial.
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